Nem todos sabem amar.
O vento sopra sempre na direção onde algo precisa ser tocado. Ele sempre mostra quem precisa de atenção, sempre atinge quem menos espera, e faz mudar. Nunca passa sem deixar rastro, sempre estraga a pose da imagem preferida. O vento só não atinge aquele que lhe-procura, muito menos aquele que nunca soube quem é. Ele sabe e imagina a cena, ele tenta, mas não consegue parar. Ele ama o sol e lua, mas como sempre não consegue se amar.
Gabriella R.
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